segunda-feira, 29 de agosto de 2011

III Brasil em Dança

O concurso em que as notas obedecem a um só critério: sorteio!

Dia 24 de agosto de 2011 eu dancei no III Brasil em Dança, realizado em Porto Alegre no Teatro do CIEE, na categoria Folclore de Imigração, Solo Feminino Adulto. Alcancei o 3º lugar, pois minha média foi 8,75 e havia outra candidata que recebeu média 8,755 e que, portanto e merecidamente, ficou com o 2º lugar.
         Ao verificar as fichas de avaliação dos jurados percebi que eu possuía somente TRÊS fichas, diferente de todos os demais participantes do festival que possuíam QUATRO fichas. Minhas notas foram 8, 9 e 10, o que me renderia uma média 9, que consequentemente me levaria ao 1º lugar.
Procurei a coordenação do evento que me informou que não recebi a quarta ficha de avaliação porque o jurado em questão chegou atrasado ao evento e não conseguiu assistir minha apresentação. Então questionei de onde saiu a média 8,75. A pessoa que me atendeu disse que nestes casos repete-se a maior nota, ou seja, a nota 10. Matematicamente não fechava com a média que recebi, por isso procurei outra pessoa, a qual disse que nestes casos repete-se a menor nota, ou seja, a nota 8, e enfim chegamos aos 8,75. Esta mesma pessoa garantiu que tal norma constava no regulamento do festival. Conformada com as explicações, voltei para minha casa.
No dia seguinte li atentamente o regulamento e constatei que nada existia sobre tal regra. Voltei ao Teatro do CIEE às 17h e solicitei falar com a diretora do evento. Fui informada que ela só poderia me atender depois das 18h30min e às 19h fui atendida. A diretora do III Brasil em Dança mudou o discurso dizendo que não foi repetida nem a nota mais alta nem a mais baixa. Na verdade ELES REPETIRAM A NOTA DO JURADO QUE SENTOU AO LADO DE ONDE O JURADO AUSENTE DEVERIA ESTAR SENTADO, isto é, minha quarta nota foi sorteada aleatoriamente, questão de sorte ou azar. No meu caso, azar.
TENTEI argumentar que o resultado foi injusto, pois eu nada tinha a ver com o atraso do jurado, sendo que o correto (na minha opinião) seria que eu fosse julgada pelas TRÊS notas que recebi, ou anular a nota do referido jurado para todos os candidatos do concurso. Ela não deixou eu terminar nenhum dos argumentos, repetindo o tempo todo que eu não tinha sido injustiçada porque, bem ou mal, eu recebi uma QUARTA nota como todas as outras bailarinas, e que ela estava com muita pressa... A conversa acabou quando eu pedi, educadamente, que ela me mostrasse no regulamento onde estava essa regra. A resposta foi esta:
“QUEM MANDA AQUI SOU EU. NÃO VOU ALTERAR NENHUMA NOTA.”
Informei que o assunto não terminaria ali, pois eu procuraria meus direitos. Neste momento ela disse que já me conhecia do ano anterior e que lembrava da minha falta de educação no II Brasil em Dança, ocorrido em 2010. Assustada, respondi que esta foi a 1ª vez que participei do Brasil em Dança, que NUNCA sequer assisti ao espetáculo. Nem eu, nem minha escola. Neste momento, com o saguão do Teatro do CIEE lotado, ELA DISSE QUE EU ESTAVA MENTINDO. E mais, tentou convencer minha professora que eu estava mentindo. Agradeci pela atenção que recebi e fui embora.
Eu teria muitas outras questões para discutir com a direção do evento, como por que só havia uma jurada especializada em Dança do Ventre? Por que a única jurada de Dança do Ventre convocada para o festival possui somente quatro anos de experiência na área (o que corresponde a metade da minha experiência)? Por que eles trocaram a categoria para a qual eu estava inscrita no dia da competição (de Dança Oriental passei para Folclore de Imigração), sem dar nenhuma explicação?
São muitas perguntas e somente uma resposta:
“QUEM MANDA AQUI SOU EU.”
Constrangimento, desrespeito, pouco caso, decepção, frustração e tristeza são algumas das palavras que descrevem a situação pela qual passei.
Quero frisar que não vejo nenhum problema em tirar o 3º lugar, desde que minhas notas correspondam a tal colocação. Friso também que em nenhum momento quis prejudicar a colega que ficou em 2º lugar, visto que a alteração da minha média não alteraria a colocação dessa colega que, por sinal, conheço há muito tempo e considero uma ótima bailarina.
Desculpem a extensão do texto, mas eu precisava desabafar. Agora entendo por que cada vez diminui mais o número de grupos de Dança do Ventre em festivais. Eu e a escola da qual faço parte JAMAIS participaremos novamente do festival Brasil em Dança, simplesmente porque o que vale não é o regulamento e sim a vontade da direção do evento.
Colegas bailarinas, pensem muito bem antes de se inscreverem, em 2012, para o IV Brasil em Dança. Espero, sinceramente, que ninguém mais passe pelo que eu passei.
Seher Azah

quinta-feira, 21 de julho de 2011

União

Cada integrante dessa Cia tem sua essência e quando misturadas forma-se a Cia Filhas de Rá... Unidas há uma fórmula única e mágica. As bailarinas têm o seu jeito único, possuímos diferenças, mas é o que faz com que nos completemos. Emmeline com sua dança marcante, explosiva, inúmeros sentimentos demonstrados com sua dança. Seher é espontânea e verdadeira, com sua dança demonstra toda a sua leveza e beleza de uma forma delicada e ao mesmo tempo forte. Aaminah com seu jeito feminino e delicado, cheia de garra, mostra sua força e determinação com a sua dança. Muneerah tem seu jeito acolhedor, simplicidade interior e esbanja sua beleza com muito brilho e glamour e uma energia contagiante. Nitzah e seu jeito delicado mostra sua dança de uma forma marcante e contagiante.
Cada uma de nós possui um brilho especial que juntas, com o nosso amor uma pelas outras, nossa amizade e nossa confiança, nos faz ter uma união única e verdadeira.

Nitzah Azah


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia do Amigo

Hoje, 20 de julho, é o Dia do Amigo e para mim é impossível não associar este dia à Cia Filhas de Rá, porque além de bailarinas somos, acima de tudo, amigas.
         É preciso ser amiga para emprestar um figurino que custou mais de R$600,00 e uma galabia bordada com o seu próprio nome. É preciso ser amiga para fazer uma compra para o grupo no próprio cartão de crédito num valor exorbitante esperando que, um dia, todas cumpram com suas palavras e paguem o que devem.
         Tem que ser muito amiga para convencer o namorado a dirigir por 600km para levar o grupo a um festival de dança. Tem que ser muito amiga pra passar a noite em claro fazendo bolo, cuca, chá, café e colhendo bergamotas para que o grupo inteiro possa economizar na alimentação na viagem que acontecerá no dia seguinte.
         Só sendo muito amiga pra aprender a costurar às pressas só pra bordar a roupa das colegas. Só sendo muito amiga pra dividir o colchonete, o cobertor, o pacote de bolachas e o nissin miojo.
         Tem que saber o que realmente significa a palavra AMIZADE pra conseguir ouvir os adjetivos preguiçosa e egocêntrica sem esbofetear a colega, porque por mais que a crítica tenha doído no fundo você sabe que ela só disse isso porque quer o seu BEM.
         Ser amigo é isso, é querer o bem uma da outra. Mesmo que querer o bem signifique falar sério, falar duro, por vezes até gritar. Mesmo que querer o bem seja limpar a maquiagem borrada, “chapar” o cabelo da amiga ou emprestar o batom novo que você nem estreou.
         E se, por ventura, nosso sonho um dia acabe saberemos que tudo valeu à pena porque temos umas as outras, porque restará nossa amizade e a lembrança dos dias felizes (e também dos tristes, por que não?) que passamos na companhia umas das outras.
         Um feliz dia do amigo a todos aqueles que também dividem um sonho, um ideal.

Seher Azah
           

terça-feira, 12 de julho de 2011

Dividindo Emoções - I


No "Dividindo Emoções" vou compartilhar sentimentos, acontecimentos... Coisas que despertaram algo em mim.

Quero iniciar com a estréia em festivais 2011 de nossa Cia. Foi no Sul em Dança e já com um  1* lugar. Parabéns bailarinas!!!!!

Outra estréia que me deixou bem feliz foi no Restaurante Lubnnan na quinta-feira passada. Fui muito bem recebida por todos... Incluindo o público! Obrigada a todos que participaram dessa noite mágica e bem temperada com as delícias libanesas.

Emmeline Azah



domingo, 3 de julho de 2011

Uma flor desabrochando

O orgulho é imenso quando se percebe que toda uma dedicação surti efeito. A alegria ao ver uma “filha” crescendo, estudando, se interessando... Atraindo a atenção e recebendo elogios é incontável. Amo o que faço e sempre digo, quando questionada, que me realizo muito mais como professora do que como bailarina, pois quando minhas crianças começam a gatinhar sinto como uma batalha sendo vencida, mas quando começam a caminhar sozinhas me sinto como ganhadora da guerra.
O meu trabalho me proporciona isso... Ajudar a uma flor desabrochar.

Pequena homenagem a todas as bailarinas, profissionais ou não,
que já passaram pelas minhas mãos.


Emmeline Azah

Família

Esse é o sentimento que tenho por essa Escola, por essa Companhia.
É a força de um olhar amigo, é um abraço bem apertado em que encontramos abrigo, um aperto de mão que nos encoraja para o desafio, palavras duras que te encaminham para frente, críticas positivas que te fazem crescer. É a união, confiança, carinho, amizade e o amor que temos uma pela outra, são os sentimentos mais nobres que o ser humano pode ter e sinto dentro dessa Companhia. Somos uma família e o mais importante de tudo isso foi que nós nos escolhemos para isso! Somos família por opção e ninguém pode tirar isso da gente.

Nitzah Azah

Bailarina X Professora

Ser bailarina e ser professora são duas linhas totalmente diferentes. Existem aquelas que são ótimas bailarinas, mas não sabem ensinar; há também aquelas que são ótimas professoras, mas no palco não atraem muito a atenção do público. Há também aquelas que não conseguem ser nenhuma, mas insistem... Agora ser as duas... Isso sim é muito raro.
Para ser uma ministrante dessa arte milenar não basta somente saber estilos, ritmos (isso quando sabem – hihihi), tem-se de ter experiência, estudar muito, ser EDUCADORA FÍSICA. Um diploma não diz tudo, mas evita muita coisa. Se aqueles que ficaram – no mínimo 4 anos – estudando arduamente (ou ao menos deveriam) já correm grandes riscos de errarem, pois são seres humanos e não donos da razão imaginem aqueles que se quer terminaram a faculdade... Pior ainda os que nunca ingressaram. O mínimo seria, segundo as normas do CREF (Conselho Regional de Educação Física), o ESTAGIÁRIO ter um responsável formado presente durante suas aulas.
É de extrema importância saber bem quem está ao seu lado... Há lesões que são irreversíveis! Não é feio e nem motivo para vergonha pedir o currículo e materiais ilustrativos de sua professora ou até mesmo o da bailarina que contratarás para seu evento.
Não estou dizendo que as Filhas de Rá são as únicas dentro dos padrões perfeitos, mas sim que existem muitas pessoas fazendo errado e prejudicando outras por aí e pior... Vendendo “coisa” que não é.
Então a dica é: Pergunte, procure, investigue... Fazendo essas ações bem simples sua saúde e até mesmo seu evento poderá ser salvo.

Emmeline Azah

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Emoções

A cada criação ligada às Filhas de Rá sempre muitas emoções me envolvem. A cada Filha que ingressa, estréia, cresce... o gosto e satisfação aumenta cada vez mais.
Ser uma Filhas de Rá é querer e ter a plenitude sentimental e técnica, isso não somente aos meus olhos, mas sim aos de grandes nomes na Dança. Temos um estilo próprio que é inconfundível e já atua como marca registrada há 8 anos (praticamente). Não encaro as imitações como uma coisa ruim, mas sim uma forma de elogio, carinho, bons sentimentos.
Todas as alunas são de fundamental importância, pois contribuírem muito para o crescimento da Escola, mas quando passa a carregar o sobrenome AZAH ela também passa a carregar, além de SUA bagagem intelectual, a história e o registro confirmando tudo falado antes.
Quando passa a ser BAILARINA da Escola aí sim sua responsabilidade aumenta ainda mais. Ser bailarina da Cia Filhas de Rá vai muito além de um troféu na recepção da Escola e sim toda uma preparação ideológica colocada de uma forma visual ao seu público.
Vamos muito além de técnica, beleza e amor à dança. Amamos A Dança, amamos umas às outras, somos fiéis e companheiras. A paz e a sinceridade fazem parte de nossos ensaios assim como as dores e o suor que escorre de nossos corpos. Não somos apenas um amor ou fidelidade passageira, mas sim o que há de mais profundo naquilo que acreditamos e desejamos.


Emmeline Azah

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Afinal, o que nós somos?

Os Dicionários apresentam-nos diferentes conceitos para o termo Cia:
Sociedade comercial; pessoa com quem se está ou se vive; coleguismo.
Sim, nós somos tudo isso.
Somos uma empresa. Estudamos e trabalhamos com dedicação e afinco para entregar aos nossos clientes um produto exemplar. Ser membro de uma Cia de Dança do Ventre profissional exige muito estudo, aperfeiçoamento técnico constante, tempo disponível e muita paciência e resignação para enfrentar as lesões que aparecem constantemente em nosso corpo.
Participar de uma Cia de Dança requer exercício constante de paciência. Convivemos com pessoas diferentes de nós, com suas manias e defeitos, e precisamos ter “jogo de cintura” para saber lidar com essas diferenças, para que elas não afetem o resultado final, o produto dessa convivência que, muitas vezes, é diária. Entender que todos têm dificuldades e facilidades na teoria parece fácil, mas na realidade é bem complicado.
Somos colegas no sentido mais amplo da palavra. Somos companheiras. Companheirismo implica em estar junto, andar junto. Nem mais a frente, nem mais atrás. Junto, ou melhor, juntas. Somos diferentes umas das outras, mas iguais no amor a dança, no amor a arte, e esse sentimento nos une. Esse amor nos torna idênticas quando dançamos em grupo e, ao mesmo tempo, nos deixa incrivelmente diferentes quando dançamos sozinhas.
Encaramos de frente, com sinceridade e orgulho, os três significados para a palavra Cia e acreditamos que esse é o nosso diferencial.
Somos uma Cia de Dança do Ventre que já possui conquistas, tem muitas metas a alcançar, mas alimenta a certeza que todo trabalho realizado com amor e persistência resulta em sucesso.

Seher Azah

terça-feira, 5 de abril de 2011

“A Dança não de fora para dentro, mas sim de dentro para fora!”

Inúmeras vezes ouvimos esta frase de nossa coreógrafa e refletimos sobre ela. Seria a Dança um processo interno ou externo?
Cada escola de dança, cada Cia de Shows possuí uma forma de trabalho diferente. A nossa maneira, a forma como a Cia Filhas de Rá mostra o seu talento é através da emoção. Emoção esta que cada bailarina nossa transmite no olhar, nos gestos, no sorriso. Emoção esta que já conquistou prêmios, uma Copa Sul Americana e, mais importante que tudo, conquistou admiradores, pessoas que torcem com a gente e sonham os mesmos sonhos que nós.
Mostramos aquilo que sentimos através da nossa Dança. Mostramos os nossos melhores sentimentos no palco. Cada Shimmie, Twister, Camêlo que sai do nosso corpo representa uma sentimento diferente, uma emoção maior. Amamos a Dança, amamos através da Dança e somos amadas pela nossa Dança.
Se você já assistiu a um Show nosso com certeza concordará com as minhas palavras. Se ainda não assistiu não faltarão oportunidades de comprovar o que digo.
Dançamos com amor, com emoção e com prazer. Amamos o que fazemos! E é isso que torna o nosso trabalho tão prazeroso e feliz. Assim podemos lhe transmitir nossos melhores sentimentos. E esperamos o mesmo de vocês.

Sonhem junto com a gente!

Aaminah Azah

terça-feira, 29 de março de 2011

Nossas bailarinas!

Bom, agora que você já conhece um pouco sobre nós, o que fazemos, onde fazemos e como fazemos que tal conhecer um pouco sobre as nossas bailarinas?
Emmeline Azah


Emmeline Azah (CREF 012046-G/RS), há 20 anos no mundo da dança e há 11 na Dança do Ventre, é Educadora Física (PUC/RS) e diretora da Escola Filhas de Rá em Porto Alegre existente há 7 anos. Ansiada por novos conhecimentos estudou e aprimorou-se em várias artes (Jazz, Teatro, Ballet, Hip Hop, Dança de Salão, Ginástica Rítmica, Ginástica Artística...), mas aprofundou-se nas suas principais paixões, as quais leciona, sendo elas a Dança do Ventre e a Dança Cigana.
Tendo a Dança Cigana “vinda de berço”, deu início aos estudos na Arte da Dança do Ventre com sua madrinha, Clio Sthal, e desde então sua vontade de aprender aumentara a cada dia. Além desta mestra, Emmeline Azah estudou com grandes bailarinas tais como: Randa Kamel (EG), Saida (AR), Lulu Sabonge (BR), Carlla Silveira (BR), Alessandra Forte (BR), Geneva Bybee (EUA), Isabel de Lorenzo (ESP) entre outras.  Iniciou sua carreira internacional em 2006 ao realizar uma turnê pela China; dando continuidade no Oriente Médio e hoje fazendo parte da Equipe internacional “The Best Belly Dancers”. Realizou também trabalhos científicos voltados aos benefícios físicos adquiridos através da prática da Dança do Ventre.
Desde 2003 a frente da escola Filhas de Rá como diretora, coreógrafa e bailarina, participou de diversos festivais obtendo premiações em todos estes. Hoje coordena a Equipe de Professoras de Dança do Ventre da Escola e é coreografa da Companhia Filhas de Rá, também com premiações em festivais sendo Campeã da Copa Brasil e do Campeonato Sul Americano de Danças Árabes nas categorias solo e conjunto; ganhando também o Troféu destaque em ambos na categoria conjunto.




Seher Azah


Seher Azah é professora graduada em Letras pelo Centro Universitário Metodista IPA. Iniciou sua história na Dança do Ventre em 2003, tendo como professora Emmeline Azah. Cursou todos os níveis fundamentais de ensino de Dança do Ventre (básico, intermediário e avançado), participando e sendo premiada em diversos festivais como bailarina e coreógrafa, tais como o Porto Alegre em Dança, Festival de Dança da Serra Gaúcha, São Leopoldo em Dança e Campeonato Sul Americano de Danças Árabes.
Além de integrar a Cia Filhas de Rá desde a sua 1ª formação, é membro da equipe de professoras e coreógrafas da Escola Filhas de Rá. Realiza com frequência cursos e workshops com bailarinas conceituadas. Buscando sempre aprimorar seus conhecimentos, atualmente Seher Azah é aluna regular do curso de Didática de Ensino ministrado por Emmeline Azah, e da Especialização em Educação Especial – Inclusão na Educação pelo IERGS.





Aaminah Azah


Aaminah Azah (CREF 014956-G/RS), Educadora Física graduada pela PUC-RS, sempre esteve ligada às danças folclóricas, iniciando sua trajetória há 17 anos. Sua primeira experiência se deu através do contato com o folclore gaúcho, participando de grupos de Centros de Tradicionalismo. Após, deu continuidade aos seus estudos focada em folclores mundiais, começando por folclore Italiano, Português e Ucraniano tendo permanecido neste último por 8 anos, participando de festivais nacionais e internacionais e ganhando, inclusive, por dois anos consecutivos o prêmio de grupo destaque do Porto Alegre em Dança.
Há 7 anos iniciou seus estudos na arte da Dança do Ventre com a professora Yasmin Abaz. Durante este tempo participou também de cursos e workshops com bailarinas conceituadas. Aprofundou-se na área da Expressão Corporal desenvolvendo trabalhos de monitoramento junto a PUC-RS. Realizou também estudos científicos a respeito da influência da música na atividade física. Atualmente realiza aprimoramento técnico e didático com sua professora Emmeline Azah e Pós Graduação em Psicopedagogia pela ULBRA. Além de bailarina faz parte do grupo de coreógrafas Filhas de Rá integrando também a Cia Filhas de Rá. É ainda professora da modalidade de ginástica rítmica Belly Move e coordenadora de Eventos da Escola Filhas de Rá.



Muneerah Azah



Ingressou na dança no ano de 2008, junto à escola Paulo Pinheiro, tendo como primeira Professora Amanda Pinheiro. Nesse primeiro estágio, realizou algumas apresentações em teatros de Porto Alegre. Após alguns meses, ingressou na escola Filhas de Rá, onde teve a oportunidade de ter aulas com a Professora Emmeline Azah, com quem aprendeu todos os fundamentos e consciência corporal da Dança do Ventre.
Nos anos que se sucederam, Munnerah Azah apresentou-se diversas vezes em teatros, shoppings, programa de televisão, além de outros eventos. Realizou diversos cursos e workshops com renomadas figuras da Dança do Ventre nacional e internacional, dentre elas Brysa Mahaila, Kristian Galvão e Alessandra Forte.
Atualmente, está em fase final de aprendizado, sendo aluna do nível Avançado na Escola Filhas de Rá, estando prestes a concluir a integralidade do curso de Dança do Ventre.
Foi convidada a fazer parte da Companhia de Dança Filhas de Rá no ano de 2010, com quem se apresenta até hoje.



Nitzah Azah


Nitzah Azah é graduanda do 9º semestre do curso de Educação Física da PUC/RS.
Atua como professora de natação e hidroginástica na Escola de Natação da PUC/RS e na empresa Prófisio, como instrutora de academia. Sempre esteve ligada na área da Dança tendo sua primeira experiência aos 4 anos no Ballet Clássico. Em busca de novos conhecimentos estudou outras modalidades, como o Street Dance e Dança Contemporânea. Também desenvolveu trabalhos de monitoramento na cadeira de Dança do curso de Educação Física junto a PUC-RS.
 Iniciou sua trajetória na Dança do Ventre em 2008 na Escola Filhas de Rá com a professora Emmeline Azah. Durante este período participou também de cursos e workshops com professores e bailarinas conceituadas, dentre elas Alessandra Forte e Bruna Gomes.
Atualmente Nitzah Azah aprimora seus conhecimentos nas aulas regulares da turma de intermediário II da Escola Filhas de Rá e aulas de Tribal; além de ser integrante da Cia Filhas de Rá desde Março de 2010.






Mirra Azah



Mirra Azah, aluna de Enfermagem na UFRGS, ingressou no mundo da dança já na Escola Filhas de Rá em 2009 com a professora Erine onde começou a participar de apresentações em teatros e restaurantes com apenas dois meses de prática. Em 2011 fez Flex Dancer para melhorar sua flexibilidade, aperfeiçoa o que já aprendeu com a professora Bahirah Azah, participa de workshops e cursos intensivos com bailarinas conceituadas para aprender mais e ter uma visão diferente do que estuda. Atualmente, está no intermediário 3 tendo aulas com a professora Emmeline Azah desde o intermediário 1. Foi convidada para se tornar integrante da Cia Filhas de Rá no Rito de Passagem de 2011.



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